terça-feira, 21 de setembro de 2010

TINHA UMA ARVORE!

Quantas vezes no meu caminhar!
Curiosidade sempre avançada, uma arvore!
Tua sombra meu descansar
Algo que observei! Por ela, atendimento nobre
A sempre oferecer momento de o corpo relaxar
Ao que andante por esporte ou ao andarilho perdido.
Que não tem uma meta de onde chegar.
Pelo cansaço já consumido.
Vi-a frondosa coberta do verde a impressionar.
Também desprovidas de todas as folhas.
Secas folhas ao chão jogadas.
E no meu caminho
Pela natureza oferecida, pelos humanos!
Quantas sem metas! ABOLIDAS, CORTADAS.
Elio Cândido de Oliveira .ibia -mg

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