sábado, 11 de setembro de 2010

NOSSA QUE SILÊNCIO.

*
Terminando o compromisso com a minha saudade,
Que vem e me deixa de vez acabrunhado, perdido.
Se unir entre cérebro e pensamento, alma com rebeldia.
Extrapolar-me, mas em ti e muito menos a ti não gritar.
*
Tudo determina o estar acima do próprio lema
Até mesmo fugindo do que tracei, naquele tema.
Sei que nada se ouve, porque é a determinação.
De nada mesmo que se faz chamar a atenção.
*
Pela inutilidade de tempo e de fatos.
Nós, nada mesmo há de relato.
Tempo é nada, julgar não seria justo.
*
O compromisso de falar.
O silêncio para ter saudade
Buscar em tudo a felicidade.
Elio Cândido de Oliveira

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