domingo, 26 de setembro de 2010

CHAMA-ME DE VELHO!

*
Não! Não posso isso conceber
Tem uns dias a mais de viver
Tenho a experiência de aqui estar
Também de a vida também amar.
*
A idade é cronológica.
Mas sem fazer sobre ela retórica
´É o tempo delineado.
Pior! Nunca aquele por nós sonhado.
*
Velhice é aprendizado.
De viver lembrando o passado.
A sabedoria querer assim difundir.
*
Vamos agora pensar!
É com prazer
Que de velho um dia vão me chamar

sábado, 25 de setembro de 2010

eternidade

ETERNIDADE!
*
Quando falamos em eternidade
Nem lembramos que seremos saudades
E, que por mais que com isso sonhamos.
Jamais! Isso vai realizar.
*
Todos se sentem a vontade.
De amor para o infinito.
Sabendo que aqui! Nessa dimensão.
Tem o nascer. E também outro renascer.
*
Somos idealistas.
Somos a perfeição.
De viver em ilusão.
*
Sonhos ou fantasias
Vivamos as rebeldias.
De sermos livres até para pensar
Um só dia.


elio candido de oliveria - elio386565@hotmail.com

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

ENTRE O VERDE E O AZUL

*
Nosso céu! Azul em celeste beleza.
Responde a nós e a natureza.
Que desesperada tenta completar
O ciclo, de esta vida continuar.
*
O verde de grandes extensões
Que bela impressão isso vem causar.
Os que vêem pelas fotos admirar
Aqui chegando grandes decepções
*
Por mais que se evoluímos, parecemos estagnados
Alheios ao fim de nós mesmos a sentir derrotados.
Sem nos auxiliarmos a natureza devastada.
Pelas derrubadas e até queimada.
*
O azul da água avistada a distância.
O verde esplendoroso de nossas reservas florestais
Que belo contraste! De nós falta eficiência.
A acompanhar o desenvolvimento da ciência.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

TINHA UMA ARVORE!

Quantas vezes no meu caminhar!
Curiosidade sempre avançada, uma arvore!
Tua sombra meu descansar
Algo que observei! Por ela, atendimento nobre
A sempre oferecer momento de o corpo relaxar
Ao que andante por esporte ou ao andarilho perdido.
Que não tem uma meta de onde chegar.
Pelo cansaço já consumido.
Vi-a frondosa coberta do verde a impressionar.
Também desprovidas de todas as folhas.
Secas folhas ao chão jogadas.
E no meu caminho
Pela natureza oferecida, pelos humanos!
Quantas sem metas! ABOLIDAS, CORTADAS.
Elio Cândido de Oliveira .ibia -mg

sábado, 18 de setembro de 2010

AGUIA LIGEIRA

Águia ligeira
Voando sempre certeira
Alcançando as mentes.
Talvez tão carentes.
*
Vais lá chegar.
Nos corações se estabelecer
Implantar assim a felicidade
Tomar posse de vez! Liberdade amar.
*
Teu olhar domina
E mais é sabia e ensina
Educa e civiliza.
*
A liderança do ar
A fúria e sagacidade.
Quer sempre a liberdade.

Elio Cândido de Oliveira
skipe  e256969elio msn pacigust@hotmail.com


Entre meus sonhos!

Está ainda viver
Considerando que a evolução normal.
Isso ainda não pôde ver.
Pela ótica da alma e no meu pensar.
*
Ainda haverá! Tempo.
Que preciso me concentrar.
Nos amores que tive, e outros a conquistar.
As amizades o meu prazer de sempre esperar.
*
Vou caminhar em linha quase que perpendicular
Em formas concentradas e sempre buscar
Nas alegrias dos amigos e do sangue meus
*
Uma palavra
Um sentimento.
Uma canção.
Minha louca paixão.
Viver tudo com grande emoção.
Elio Candido de Oliveira.



quinta-feira, 16 de setembro de 2010

QUANDO NASCE UMA POESIA


Quando ela se vai!
Deixa-me acabrunhado.
Solitário, quase retardado.
Por ela assim a sofrer.
*
Mas, este não é o momento.
Nasce em realidade quando nasce ele.
O mais sublime dos sentimentos.
O amor que vivemos melhores de nossos momentos.
*
Poesia em quase um passo a seguir.
De expormos tudo que estamos a sentir
Expressar a nossa realidade.
*
Nasceu uma poesia!
E da minha liberdade.
Deste espaço aqui! Terei saudade.
Elio Cândido de Oliveira

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

A NATUREZA



Há sinais! .
Branca fumaça a subir no horizonte.
Distante a gente nota.
Há destruição a frente de nossos olhos.
*
Inerte ficou.
In capazes de entender a humanidade
Que não se vê a morte iminente.
Nossa própria subsistência
*
Muito temos que semear.
Fruto só se provém do carinho
Com ela Mãe Natureza a receber
Por isso temos a ela doar.
*
Somos arquitetos de nossa sentença
Água o bem mais precioso sentimos já a falta
Sabe-se a sua grande diminuição.
Queimada vem causando essa penalização.
*
Aonde iremos assim chegar!
O tempo a passar onde está a consciência
Por que apesar de tanta evolução da ciência
Mas essa não entra na verdade em nossas MENTES..

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

VOU BRINCAR

.
*
Com letras e as articular
Vou a elas me embaralhar.
Uma a uma frases formar
Aos amigos assim comunicar
*
Vou brincar de fazê-las saltar
Letras em espécie! Até de eu fugir.
E com todos os aspectos elas segurar
E elas mesmas vê-las amor sentir.
*
Brincar de saudades comentar
Letras a isso sabem vai integrar
Palavras; letras e saudade assim delirarem
*
Amar pensar e sonhar
Aspectos e sentimentos da vida a viver
Letras e palavras! Vamos brincar
**
Elio Cândido de Oliveira

sábado, 11 de setembro de 2010

NOSSA QUE SILÊNCIO.

*
Terminando o compromisso com a minha saudade,
Que vem e me deixa de vez acabrunhado, perdido.
Se unir entre cérebro e pensamento, alma com rebeldia.
Extrapolar-me, mas em ti e muito menos a ti não gritar.
*
Tudo determina o estar acima do próprio lema
Até mesmo fugindo do que tracei, naquele tema.
Sei que nada se ouve, porque é a determinação.
De nada mesmo que se faz chamar a atenção.
*
Pela inutilidade de tempo e de fatos.
Nós, nada mesmo há de relato.
Tempo é nada, julgar não seria justo.
*
O compromisso de falar.
O silêncio para ter saudade
Buscar em tudo a felicidade.
Elio Cândido de Oliveira

A INSPIRAÇÃO.



É coisa da mente e coração.
Não temos a forma e mesmo dimensão.
É algo que os Deuses ditam.
E nós pobres seres humanos editam
*
É o amontoar de letras dispersas
Que logo se faz versos.
Que vão se emparelhando.
Traçando a forma de que estamos amando.
*
É de coração.
De ternura e emoção.
A forma e descontração.
*
Na verdade nada somos sem amor
Sabemos que ele pode trazer muita dor.
A união vem e sela de vez e este a entrelaça em paixão.

NESTA VIDA.


*
Tiraram de mim, quase tudo.
E quase a me destruir
Mas de mim não tirou o sentir.
O amor pela vida eu prosseguir
*
Nesta vida é luta e até devoção.
A paixão como jornada e formalização
De se viver com a natureza.
Pois criada foi em puras beleza.
*
Sentir e amar.
Em tudo se dedicar
Dirigir a Deus uma oração.
*
Pensar em prosseguir.
Com viagens estimuladas
Pelo amor lado a lado.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

AMIGO

É algo que quando todos dizem não!
Ele diz vem cá! Vamos conversar.
Deixe que decidamos o que fazer.
É ainda possível em dialogo a decisão.
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A forma de se estabilizarmos nessa dimensão.
Ligado está nas palavras em propulsão.
Medidas. Bem delineadas dirigidas.
Na mente são assim catalogadas! Entendidas
*
Você companheiro, amigo e porque não irmão.
Tens um ombro do amigo para seu abrigo.
Ainda a audição para contar sua decepção.
*
Do lado de cá, mas sinta também na inversão
Da palavra em expressão.
E um abraço de coração! Amigo a paz eterna.

3 1 8 9 - TEM UMA ROSA NA JANELA

3 1 8 9 - TEM UMA ROSA NA JANELA
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Uma pureza a sempre nos fitar.
Vida esta sim, temos que conservar.
Rosa! Mulher a flor da janela.
E sobre nós não tira o olhar.
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Tem a janela.
As vezes aberta, ou meia a conceder
Que você mulher possa até me ver.
Uma flor que tenta as vezes ocultar
*
Tem um grito!
E um silêncio explicito.
Mas tem a rosa na janela.
*
Prestes a se esconder.
Ruborizada pois sabes que estou a lhe ver
Que se vá, mas memorizada sempre estará..
elio candido de oliveira

ANDAR SEM INSPIRAÇÃO.

ANDAR SEM INSPIRAÇÃO!
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Constantes são as expressões.
Sim, de estarmos sempre sem ela a inspiração.
Vem o de nosso lado e diz logo! Falta paixão.
Ai retrucamos que nada! Emoções.
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Sem e de forma inadequada.
A vida vai seno levada.
A palavra nunca esquecida.
Na mente reservada.
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No andar e no voar
O vento a nos levar
Onde isto vai desabar.
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Na expressão em teoria.
Buscando sim, a harmonia
Deus me conceda mais esse dia.
Elio Cândido de Oliveira
Sem explicação.
*
Vou-me sem pensar
E para traz nunca olhar.
Para num mais confundir.
E minha mente se iludir.
*
Quero voar para o além
Se estabelecer num horizonte
Mesmo que distante.
De você, uma lembrança constante
*
Estabelecer numa determinação
Ilusionario e de muita paixão.
As amantes deixo de plantão.
*
Sem explicação.
Mudar de rumo sempre sem falar.
Mas não deixarei de ti amar.
Elio Candido de Oliveira