sexta-feira, 30 de julho de 2010

Não! Não dá para simplesmente escrever

Não é um simples estarmos a compor
Não é tão simples falar de amor.
É trazer junto ao editar.
A alma o corpo e coração a falar.
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Não! Realmente não, deve se continuar.
Aqui será sempre o espaço
No escrever! Relato daquele abraço.
Onde sempre se tem que calar.
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Fugir. Jamais se imaginar
O poema da vida tem que se seguir
E, firmado nele ou com ele prosseguir
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Não é um simples palavreado.
É quase sempre uma bela canção.
E ao mundo que vai ler diversão
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