Órfãs de pais que partiram
Órfãs de pais presentes
Que são tão ausentes
Tanto como os que se foram.
Crianças e sem rumo! Sem presenças.
Por que para elas nada fazemos.
Nada, que a sua alma convença.
Das maravilhas que vivemos.
Se vão sem nenhum ideal.
Com nada que lhe pareçam leal.
Tem medo de tudo que se aproxima.
E ainda mais daquele que lhe chama.
São almas perdidas, sem amor
Sem qualquer alimentação
E sempre cheia de pavor
E sofre ainda tremenda pressão.
Nas leis até bem redigidas
Que pregam, proteção
Mas do judiciário, jamais execução.
E assim ficam perdidas.
Sempre sem ação edificante
A buscam nas mãos dos traficantes.
Que até cruéis o são!
Mas asseguram a elas pelo menos alimentação.
São almas perdidas, sem amor
Sem qualquer alimentação
E sempre cheia de pavor
E sofre ainda tremenda pressão.
Nas leis até bem redigidas
Que pregam, proteção
Mas do judiciário, jamais execução.
E assim ficam perdidas.
Sempre sem ação edificante
A buscam nas mãos dos traficantes.
Que até cruéis o são!
Mas asseguram a elas pelo menos alimentação.
Crianças sem destino.
Crianças órfãs também da Lei!
Crianças sem governo!
Crianças sem Pais sem mães!
Crianças sem você..
elio386565@hotmail.com
oliveira-elio-@hotmail.com
elio.oliveira@altnet.com.br
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